Ontem à noite, o Benfica deslocou-se a Leiria para disputar com o União local o jogo respeitante à quinta jornada da Liga Sagres.
Mais uma vez se viu que, onde quer que vá, o Glorioso arrasta multidões. Mais um recorde de assistência batido, desta vez no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa (22.676 espectadores nas bancadas).
O jogo começou com algumas alterações no onze inicial do Benfica, com especial realce para Keirrison, que relegou Cardozo para o banco, numa clara opção de rotatividade do plantel por parte de Jorge Jesus.
Mas passemos ao jogo propriamente dito.
Logo aos 4' de jogo, na cobrança de um livre, Aimar coloca a bola no centro da área Leiriense, com Saviola a antecipar-se ao defesa do União e a atirar para o fundo da baliza.
Aos 11', Shaffer e Di Maria combinam numa grande jogada, o lateral efectua o cruzamento, mas Aimar falha o desvio.
13', David Luiz vê a desmarcação de Keirrison e efectua um passe magistral que colocou o avançado na cara do guardião leiriense. No entanto, a saída expedita do guarda-redes, evitou males maiores para a sua baliza.
Podia parecer que o jogo ia ser fácil para o Glorioso, mas foi pura ilusão.
Catorze minutos volvidos do golo do Benfica, e também na marcação de um livre contra o Benfica, o Leiria chegou ao empate. Livre batido por Silas, e David Luiz, num corte infeliz fez auto-golo.
Aimar recebe a bola à entrada da área leiriense, na meia-lua, e sofre falta claríssima. O árbitro nada assinala.
O último lance de assinalar na primeira parte, pertenceu ao Leiria aos 38', com um jogador Leiriense a rematar forte de fora da área e a obrigar Quim a uma boa defesa para canto.
O primeiro registo do segundo tempo aconteceu aos 65', após um bom contra-ataque da União de Leiria, com um bom cruzamento para a área, tendo o jogador falhado a emenda de baliza aberta.
O segundo golo do Benfica, surgiu na marcação de um castigo máximo algo polémico aos 77'. A falta foi assinalada após um jogador do Leiria ter jogado a bola, num pontapé acrobático, estando nas proximidades, e a disputar a bola, Aimar. O Leiriense jogou a bola à altura do peito do jogador do Benfica, practicando por isso jogo perigoso. Ora como dita a lei 12, numa situação de jogo perigoso, deve ser marcado livre indirecto a punir o infractor, mas se existir contacto físico, este livre passa a ser directo. Estando os dois jogadores dentro da grande área do Leiria...acho que não é preciso acrescentar mais nada.
Na conversão da falta, Cardozo fuzilou autenticamente o guardião contrário.
Já perto do final, duas situações a merecer destaque. Uma do Benfica, após mais uma brilhante jogada pelo lado esquerdo do ataque, Di Maria cruza atrasado e Nuno Gomes remata rasteiro para uma boa defesa de Djuricic.
Já nos descontos, Ronny na marcação de um livre directo, obriga Quim a defesa atenta para canto. Após a marcação do mesmo, o árbitro dá por terminado o encontro com a vitória a sorrir ao Benfica.
Mais uma vez se viu que, onde quer que vá, o Glorioso arrasta multidões. Mais um recorde de assistência batido, desta vez no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa (22.676 espectadores nas bancadas).
O jogo começou com algumas alterações no onze inicial do Benfica, com especial realce para Keirrison, que relegou Cardozo para o banco, numa clara opção de rotatividade do plantel por parte de Jorge Jesus.
Mas passemos ao jogo propriamente dito.
Logo aos 4' de jogo, na cobrança de um livre, Aimar coloca a bola no centro da área Leiriense, com Saviola a antecipar-se ao defesa do União e a atirar para o fundo da baliza.
Aos 11', Shaffer e Di Maria combinam numa grande jogada, o lateral efectua o cruzamento, mas Aimar falha o desvio.
13', David Luiz vê a desmarcação de Keirrison e efectua um passe magistral que colocou o avançado na cara do guardião leiriense. No entanto, a saída expedita do guarda-redes, evitou males maiores para a sua baliza.
Podia parecer que o jogo ia ser fácil para o Glorioso, mas foi pura ilusão.
Catorze minutos volvidos do golo do Benfica, e também na marcação de um livre contra o Benfica, o Leiria chegou ao empate. Livre batido por Silas, e David Luiz, num corte infeliz fez auto-golo.
Aimar recebe a bola à entrada da área leiriense, na meia-lua, e sofre falta claríssima. O árbitro nada assinala.
O último lance de assinalar na primeira parte, pertenceu ao Leiria aos 38', com um jogador Leiriense a rematar forte de fora da área e a obrigar Quim a uma boa defesa para canto.
O primeiro registo do segundo tempo aconteceu aos 65', após um bom contra-ataque da União de Leiria, com um bom cruzamento para a área, tendo o jogador falhado a emenda de baliza aberta.
O segundo golo do Benfica, surgiu na marcação de um castigo máximo algo polémico aos 77'. A falta foi assinalada após um jogador do Leiria ter jogado a bola, num pontapé acrobático, estando nas proximidades, e a disputar a bola, Aimar. O Leiriense jogou a bola à altura do peito do jogador do Benfica, practicando por isso jogo perigoso. Ora como dita a lei 12, numa situação de jogo perigoso, deve ser marcado livre indirecto a punir o infractor, mas se existir contacto físico, este livre passa a ser directo. Estando os dois jogadores dentro da grande área do Leiria...acho que não é preciso acrescentar mais nada.
Na conversão da falta, Cardozo fuzilou autenticamente o guardião contrário.
Já perto do final, duas situações a merecer destaque. Uma do Benfica, após mais uma brilhante jogada pelo lado esquerdo do ataque, Di Maria cruza atrasado e Nuno Gomes remata rasteiro para uma boa defesa de Djuricic.
Já nos descontos, Ronny na marcação de um livre directo, obriga Quim a defesa atenta para canto. Após a marcação do mesmo, o árbitro dá por terminado o encontro com a vitória a sorrir ao Benfica.
PS: De referir também, o facciosismo do comentador de serviço da RTP, que sempre que o Leiria se aproximava da área do Benfica, aumentava o entusiasmo dos comentários, até pela forma como gritou no golo do União.
Outra situação que me causou algum desconforto, e tendo em consideração que o jogo era entre o União de Leiria e o Benfica, foi o facto do comentador estar, constantemente a falar dos Lagartos. Ora era porque o Silas é um grande jogador e até já tinha jogado nos Lagartos, ou porque o André Santos, que pertence aos quadros dos Vermes, estava a fazer um grande jogo, que o Carlão é muito bom e está na lista de jogadores que interessam aos Vermes para a próxima época, ou ainda porque o treinador do União, Manuel Fernandes, era uma referência dos Viscondes (este então, foi até à exaustão).
Eh pá...assumam-se logo como Lagartos dos sete costados e não se fala mais nisso.
E ainda têm a lata de dizer à boca cheia, que a comunicação social está pejada de Benfiquistas...
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