sábado, 4 de abril de 2009

Mais do mesmo…

Afinal, e ao contrário do que se diz, os 2500€ não foram entregues pelo chefe maior dos Sapos ao árbitro, que passados dois dias ia dirigir um encontro dos Batráquios. Segundo parece, o envelope foi entregue pelo próprio juiz, para pagamento de “serviços” prestados pela principal testemunha de acusação, na altura, companheira do Batráquio-mor.
Mais uma vez, tentaram destruir a boa reputação de quem, tudo tem feito pelo bom nome do futebol em Portugal. O homem que tem lutado acerrimamente contra a corrupção e, acima de tudo, contra o tráfico de influências que minam o desporto nacional.
Completamente avesso a polémicas e situações que possam comprometer o bom nome do clube em causa, o Batráquio-mor, tem castigado severamente todos os actos intimidatórios praticados pelos elementos das claques de apoio aos Sapos, nomeadamente os Super-Sapos.
Quem não se lembra do treinador que teve de fugir do centro de estágio com o carro destruído, após uma espera feita pelo Macaco e seus pupilos?
Ou do treinador, que nem festejou a conquista da CL, por ter sido ameaçado de morte por elementos da claque?
Ou ainda de um jogador, ameaçado de levar um tiro nos joelhos se não renovasse o contrato pelos Sapos?
O que aconteceu aos prevaricadores?
Foram avidamente criticados pelo Sapo-mor, que como castigo os proibiu de frequentar as instalações.
Portanto, toda e qualquer tentativa de denegrir a imaculada imagem de tal Sr, só pode sair frustrada.

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